O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,8 ponto em março na comparação com fevereiro. Com o recuo, o indicador chegou a 92,9 pontos, em uma escala de 0 a 200 pontos.
A queda da confiança dos empresários da construção foi provocada pela piora das avaliações em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas (IE-CST) desceu 3,8 pontos e atingiu 93,9 pontos, o menor nível desde maio de 2021 (89 pontos).
O Índice de Situação Atual (ISA-CST), que mede a confiança no presente, subiu 2,1 pontos e chegou a 92 pontos, a primeira alta neste ano.
Veja também
Banco Central divulga nova repescagem para saque de valores esquecidos
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção melhorou pelo segundo mês e cresceu 0,8 ponto percentual, indo para 76%.
O Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,73% em março. O resultado é maior que o de fevereiro (0,48%), mas menor que o de março de 2021 (2%).
Assim, o INCC-M acumula inflação de 1,85% no ano e 11,63% em 12 meses. A mão de obra ficou 1,12% mais cara em março. Em fevereiro, a variação de preços havia ficado em 0,19%.
Os materiais, equipamentos e serviços tiveram inflação menor. Os serviços passaram de 1,69% em fevereiro para 0,79% em março. Já a taxa dos materiais e equipamentos recuou de 0,56% para 0,29% no período.
Fonte: Agência Brasil