O Brasil chora pela morte de Pelé. O presidente Jair Bolsonaro (PL) decretou luto oficial de três dias. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).
Edson Arantes do Nascimento, que ficou mundialmente conhecido como Pelé, morreu ontem (29), aos 82 anos, no Hospital Albert Einstein, na zona sul da capital paulista, por falência múltipla de órgãos em decorrência de um câncer de cólon.
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lamentou a morte do Rei. “Pelé nos deixou hoje [ontem]. Foi fazer tabelinha no céu com Coutinho, seu grande parceiro no Santos. Tem agora a companhia de tantos craques eternos: Didi, Garrincha, Nilton Santos, Sócrates, Maradona… Deixou uma certeza: nunca houve um camisa 10 como ele. Obrigado, Pelé”, publicou Lula em seu perfil no Twitter.
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Outras autoridades também se manifestaram após o anúncio do falecimento.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), afirmou que o Pelé “foi mais magistral jogador de futebol que o mundo viu nos gramados e que elevou o nome do Brasil por onde passou”.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), disse que o jogador dignificou o Brasil e seu povo e que “o homem Pelé nos deixa, mas que o eterno Pelé viverá para sempre”.
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, disse que o jogador atuou como “um artista da bola, que encantou gerações e gerações com seu talento.
O Santos informou no início da noite dessa quinta-feira (29) que o velório aberto ao público de Pelé será realizado no Estádio Urbano Caldeira, a Vila Belmiro, a partir das 10h (horário de Brasília) da próxima segunda-feira (2).
Fonte: Agência Brasil