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Justiça -
Caso Lorrayne: réu é condenado a 25 anos de prisão pelo assassinato da modelo paraibana
Termômetro da Política
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O réu Keneddy Ramon Alves Linhares foi condenado a 25 anos e seis meses de prisão, em regime fechado, pelo assassinato da modelo paraibana Lorrayne Damaris da Silva. O julgamento teve início às 9h dessa terça-feira (23) e a juíza da 1ª Vara Mista da Comarca de Cabedelo, Graziela Queiroga Gadelha de Sousa, que presidiu o Júri Popular, leu a sentença no início da noite do mesmo dia.

Segundo informações do processo, o réu, agora condenado, não aceitava o rompimento do relacionamento com Lorrayne (Foto: Reprodução/Instagram)

“A culpabilidade é grave, pois o agente, após ceifar a vida da vítima dispensou seu corpo, demonstrando desprezo em relação à vida humana. O réu possui duas condenações transitadas em julgado, sendo uma considerada como maus antecedentes a outra será ponderada na segunda fase da dosimetria. A personalidade do agente é voltada para o crime”, diz parte da sentença assinada pela juíza Graziela Queiroga.

De acordo com os autos, o acusado assassinou sua ex-companheira por motivo torpe, mediante asfixia mecânica e por meio de recurso que dificultou a defesa da vítima. O episódio ocorreu no dia 13 de dezembro de 2020, por volta de 3h, em uma casa localizada na Travessa Antônio Luiz Falcão, no Centro da cidade de Lucena. Ainda segundo informações do processo, o réu, agora condenado, não aceitava o rompimento do relacionamento com Lorrayne. Keneddy Ramon foi a Júri Popular por homicídio qualificado, com a qualificadora de feminicídio.

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“O relacionamento do casal foi interrompido pela ofendida, havendo relatos de convivência conturbada devido aos ciúmes e índole possessiva do assacado, tendo a vítima ido morar no Estado de Goiás”, diz a denúncia apresentada pelo Ministério Público e recebida pelo Juízo da 1ª Vara de Cabedelo.

Fonte: TJPB

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