O índice Ibovespa (Ibov) atingiu sua máxima histórica no pregão dessa quinta-feira (14), passando dos 130 mil pontos. O dia terminou em clima de euforia para milhares de investidores e também para quem se beneficia com os bons resultados da retomada do crescimento da economia brasileira. As empresas do setor da construção civil em atuação na Paraíba que estão listadas na B3, a bolsa de valores brasileira, tiveram resultados opostos, com alta da MRV (MRVE3) e queda da Moura Dubeux (MDNE3).
No dia do pregão histórico da bolsa brasileira, a Moura Dubeux navegou na contramão do mercado financeiro, registrando queda de 1,96%. Os papéis da incorporadora apontada por muitos analistas como a joia do Nordeste acumulam alta de 128,10% no ano, porém, em relação ao IPO, quando começou a negociar seus ativos, a empresa ainda registra prejuízo. Os investidores que apostaram desde o início na Moura Dubeux e mantêm as ações na carteira acumulam perda de 31,17%.
Veja também
Congresso derruba vetos de Lula à desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia
Acompanhando a alta histórica do Ibovespa, as ações da MRV fecharam o pregão em alta de 4,23%. Os papéis da construtora acumulam subida de 46,55% no ano e 4,03% considerando todo o período em negociação no mercado.
