Dois eventos concorrentes marcam o aniversário de um ano do ataque de 7 de outubro. Um é uma cerimônia pública ao vivo em Tel Aviv, organizada por famílias enlutadas, e o outro é uma cerimônia televisionada pré-gravada liderada pelo governo.
A cerimônia pública pretende abordar as falhas e o heroísmo exibido naquele dia, enquanto a cerimônia do governo foca em bravura e esperança. Jonathan Shimriz, um dos organizadores da cerimônia pública, critica o governo por não assumir a responsabilidade pelos erros cometidos.
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A ministra Miri Regev, responsável pela cerimônia de Estado, afirma que a cerimônia será transmitida após a cerimônia pública para evitar conflitos. A decisão do governo de filmar a cerimônia em Ofakim, uma cidade fortemente afetada pelo ataque, gerou deconfiança entre algumas famílias enlutadas, que organizaram uma celebração concorrente em Tel Aviv.
Com informações de Agência Brasil