Um avião comercial e helicóptero militar colidiram no ar em Washington D.C., capital dos Estados Unidos, na noite da última quarta-feira (29), por volta das 21h, pelo horário local, 23h de Brasília. Um avião comercial com 64 pessoas a bordo e um helicóptero militar com três soldados colidiram no ar, perto do aeroporto Ronald Reagan. Até o momento, equipes de resgate recuperaram ao menos 28 corpos, mas não há registros de sobreviventes.
Três soldados estavam a bordo do helicóptero, disse um oficial do Exército.
A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) declarou que o acidente ocorreu por volta das 21h de ontem (horário local).
O avião regional proveniente de Wichita, no estado do Kansas, colidiu com o helicóptero, que realizava um voo de treino, durante a aproximação da pista do aeroporto, em Washington.
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Um grupo de patinadores artísticos, os seus treinadores e familiares viajavam no avião da American Airlines, de acordo com a Federação de Patinação Artística dos Estados Unidos (U.S. Figure Skating), acrescentando que o grupo regressava de um evento em Wichita, no Kansas.
Não são conhecidas ainda as causas da colisão, mas todas as decolagens e aterrissagens foram interrompidas enquanto as equipes de mergulho inspecionam o local e os helicópteros das agências de segurança e resgate sobrevoavam o local em busca de corpos.
O acidente ocorreu num dos espaços aéreos mais controlados e monitorados do mundo, a pouco mais de cinco quilômetros a sul da Casa Branca e do Congresso norte-americano.
“Deus os abençoe”, disse, inicialmente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em comunicado, afirmando que tinha sido “totalmente informado do terrível acidente”. O acidente ocorreu a apenas 6 km da Casa Branca e as condições climáticas adversas, com frio intenso, ventos e água turva, estão dificultando o trabalho das equipes de resgate. Mais tarde, em sua rede Truth Social, o presidente disse que a colisão “devia ter sido evitada”.
Com informações de Agência Brasil e g1.
Esta matéria está em atualização.