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João Azevêdo não teve protagonismo na nomeação de Alanna Galdino, defende PGE
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Diferentemente do que publicou na noite desse sábado (26) a reportagem do site da Veja, que tenta imputar certo protagonismo do governador João Azevêdo (PSB) na nomeação de Alanna Galdino para o cargo de conselheira do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), o chefe do Executivo estadual apenas cumpriu o rito constitucional. É o que argumenta o procurador-geral do Estado, Fábio Brito Ferreira, que classificou o ato de nomeação como um ‘silêncio’ regimental.

Procurador-geral do Estado, Fábio Brito Ferreira (Foto: Reprodução/YouTube)

Em atuação durante a sessão da última quarta-feira (23) do TCE-PB, Fábio Brito Ferreira explicou que se a escolha do indicado para o cargo de conselheiro da Corte de Contas fosse do governador, o nome ainda precisaria do aval da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), mas no caso de Alanna Galdino, que foi escolhida pelo Legislativo, a Constituição Estadual não exige aprovação do governador.

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“Coube ao governador apenas a formalização da nomeação de Alanna. O governador limitou-se ao cumprimento de uma obrigação constitucional”, afirmou o procurador-geral do Estado.

O julgamento da posse de Alanna Galdino para o cargo de conselheira do TCE-PB foi suspenso após pedido de vista do procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC) da Paraíba, Marcílio Toscano Franca Filho, e deve ser retomado na próxima quarta-feira (30).

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