Jornalista, fotógrafo e consultor. Mestre em Computação, Comunicação e Artes pela UFPB. Escreve desde poemas a ensaios sobre política. É editor no Termômetro da Política e autor do livro infantil "O burrinho e a troca dos brinquedos". Twitter: @gesteira.
Jornalista, fotógrafo e consultor. Mestre em Computação, Comunicação e Artes pela UFPB. Escreve desde poemas a ensaios sobre política. É editor no Termômetro da Política e autor do livro infantil "O burrinho e a troca dos brinquedos". Twitter: @gesteira.
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Assassino do São João
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(Foto: Reprodução/Instagram/saojoaodecampinagrande_)

É de partir um coração nordestino a realidade de se enfrentar mais um ano sem São João.

Em 2020 fomos vítimas de uma pandemia que ainda atinge o mundo inteiro. Hoje somos reféns de um desgoverno.

Países que compraram vacinas contra a covid-19 a tempo já gozam da reabertura e do retorno dos eventos, até com público sem máscaras.

Somente em Campina Grande a perda estimada para a economia está em torno dos 300 milhões de reais.

Se não tem fogueira, forró, comida de milho e alegria em aglomeração, a culpa é do presidente Jair Bolsonaro, assassino maior deste São João. 

Texto publicado originalmente em áudio na coluna deste mesmo autor no Podcast 40 Graus. Também disponível no Spotify e Deezer.

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