Um ano de pandemia. Quase 300 mil mortos no Brasil, mais de 12 milhões de infectados pela covid-19 e um pesadelo que parece não ter fim. Aprendemos que não há outro caminho eficiente para salvar vidas senão isolar as pessoas para frear o contágio, controlar a disseminação do vírus com ações efetivas de amparo social pelo poder público e, finalmente, vacinar. No critério vacinação, o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), tem se destacado.
O patamar alcançado pela Prefeitura de João Pessoa impressiona. A capital tem mais pessoas parcialmente imunizadas do que o total de infectados. Até domingo (21), 72.149 pessoas já haviam recebido a primeira dose da vacina, enquanto o número registrado de casos da doença era de 67.726.
Os números consolidados no domingo colocam a cidade como a segunda capital que mais avançou nas faixas etárias de vacinação em todo o país, atrás apenas de Manaus. Nesta terça-feira (23), idosos com 64 anos começam a ser vacinados.
Este resultado é fruto de um esforço concentrado da gestão municipal, sob a liderança do prefeito Cícero Lucena, que também foi capaz de unir católicos e evangélicos, trabalhadores e empresários, todos empenhados para que a vacinação em João Pessoa seja a mais rápida e eficiente possível.
Além de não medir esforços para que a parte operacional funcione de forma efetiva, Cícero também ressalta em todas as entrevistas e posicionamentos públicos que vacinar é prioridade em João Pessoa.
Pode parecer óbvio, mas contra gestores que negam a ciência Brasil afora, e ainda pessoas que se recusam a tomar vacina, a postura do prefeito é determinante.
Cícero tem deixado claro que, no momento, não há nada mais importante do que vacinar toda a população de João Pessoa.
Sim, choramos por pessoas que morrem à espera de uma vaga de UTI. São vítimas do sistema que há tempos entrou em colapso, apesar dos tantos leitos abertos a mais. A corrida pela vacinação é um fio de esperança que surge em meio à tragédia que enfrentamos diariamente.